A depressão já atinge praticamente 10% da população mundial e a projeção aponta um triste crescimento. Um levantamento realizado pela americana Universidade Harvard em 18 localidades mostra que a prevalência da doença no Brasil é a maior entre as nações em desenvolvimento, com um total de 10,4% de indivíduos atingidos. E a taxa de mortes relacionada a episódios depressivos (incluindo suicídios) aumentou 705% por aqui nos últimos 16 anos, segundo pesquisa realizada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O problema é tão expressivo que há até um teste capaz de indicar a depressão. Ela não dispensa a avaliação médica, mas pode servir para levantar suspeitas. Confira:
Responda aos ícones abaixo com uma dessas opções:
Nas últimas duas semanas, com que frequência você se sentiu mal por alguns destes problemas?
1. Pouco interesse ou prazer em fazer as coisas.
2. Ficar para baixo, depressivo ou sem esperança.
3. Dificuldades para pegar no sono, insônia ou dormir demais.
4. Muito cansaço ou falta de energia.
5. Apetite reduzido ou exagerado.
6. Se sentir mal – você se considera fracassado ou acha que desapontou os seus familiares e amigos.
7. Problemas de concentração para realizar suas tarefas, ler notícias ou ver televisão.
8. Se locomover ou falar muito devagar, a ponto de outras pessoas notarem.
9. Pensar que seria melhor morrer, ou ter vontade de se machucar.
10. Se você passou por problemas ou dificuldades, foi muito difícil superá-los.
Se respondeu “mais da metade dos dias” ou “praticamente todos os dias” para mais de quatro tópicos (ou concorda com o item 9), é melhor consultar um psiquiatra.
Atenção: o teste é apenas um indicativo e não substitui, de maneira alguma, o diagnóstico feito por um médico.
Fonte: Saúde é